Dizer que as candidaturas do PSTU na Frente de Esquerda estão a serviço das lutas dos trabalhadores, da juventude e dos movimentos populares do país não é mera retórica.

A campanha eleitoral e os programas de TV também devem expressar esse compromisso. Por isso, na semana em que a Volkswagen ameaçou fechar a fábrica do ABC e demitir milhares de metalúrgicos, o partido fez questão de usar seu tempo de TV, seus materiais e os discursos de seus candidatos para apoiar a greve dos trabalhadores em defesa de seus empregos.

Em São Paulo, o programa de TV de Luiz Carlos Prates, o “Mancha”, candidato ao Senado pela Frente de Esquerda, teve como chamada principal a frase “Diga não às demissões na Volks!”.

Nas eleições e nas lutas
Não é a primeira vez que o PSTU usa seu espaço eleitoral para divulgar e apoiar as mobilizações. Em 2002, o partido usou o horário gratuito para divulgar e convocar a população a participar do Plebiscito contra a Alca. Em 2004, a greve nacional dos bancários foi tema constante dos programas eleitorais.

Enquanto os candidatos do governo, da oposição burguesa e das legendas de aluguel acumulam décadas de “experiência” em atuação parlamentar, reelegendo-se mandato após mandato para garantir seus mensalões, os candidatos do PSTU acumulam décadas de história nas lutas dos trabalhadores. Eles são metalúrgicos, bancários, servidores, professores e demais trabalhadores que estão no dia-a-dia das lutas das categorias, com eleição ou sem eleição.

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