Nós apostamos nas mobilizações diretas dos trabalhadores para derrotar o imperialismo. E estamos dispostos a todas as formas de unidade de ação contra o imperialismo. Estivemos na linha de frente da luta contra o golpe militar contra Chávez, em 2002. Estaríamos mais uma vez, caso isso fosse necessário, embora o governo Bush claramente tenha mudado de tática, buscando a via das negociações. Da mesma forma, estamos dispostos a mobilizações unitárias contra Bush, como fizemos em sua vinda ao Brasil.

Mas queremos propor aos ativistas e organizações que acreditam em Chávez que lutem junto conosco por duas propostas. A primeira é contra o pagamento da dívida externa tanto no Brasil como na Venezuela, já que tanto Lula quanto Chávez a seguem pagando religiosamente. A segunda é pela nacionalização sem indenização das empresas de petróleo e gás do continente. O governo Lula continua com os leilões de privatização das reservas da Petrobrás e Chávez segue permitindo que as multinacionais do petróleo tenham 49% da produção venezuelana.

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