Com a prensença da Vera (ao centro), pré-candidadaturas do Polo Socialista Revolucionários são lançadas no Pará
PSTU-PA

PSTU-Pará

Foi numa tarde de muito calor, porém com muita animação e luta que o PSTU-PA e o Polo Socialista e Revolucionário realizaram na última quinta-feira, dia 16, em Belém, o lançamento das pré-candidaturas a governador e vice, ao senado, a deputados estadual e federal.

Com a presença de Vera, pré-candidata a presidência da República pelo PSTU e pelo Polo Socialista Revolucionário, foi oficializada a pré-candidatura de Cleber Rabelo, operário da construção civil, a governador do Estado do Pará. A professora Benedita Amaral, a Bené, é a vice.

O professor Joãozinho Santiago, da Corrente Socialista dos Trabalhadores (CST-PSOL), é o pré-candidato a senador. Seu Alex, operário da construção civil e militante do PSTU, é pré-Candidato a deputado estadual. A jornalista Wellingta Macêdo, a Well, é pré-Candidata a deputada federal, também pelo PSTU.

Cerca de 200 pessoas lotaram o auditório do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belém, numa tarde bonita de sol, para a atividade que também contou com a presença da imprensa paraense. O ato lançamento das pré-candidaturas teve inicio às 17h. Além da militância do PSTU, PSOL e convidados, também estiveram alguns ativistas dirigentes de entidades e movimentos que fizeram falas, saudando a atividade, como o Sintsep-PA, os coletivos de juventude Rebeldia e Vamos à Luta, o STICMB, Anafe e CSP-Conlutas.

Militância do PSTU e do Polo Socialista Revolucionário com Vera e Cleber Rabelo

Os pré-candidatos também fizeram saudações e falas. Na abertura do evento, houve uma apresentação musical do cantor paraense Tommil Paixão. Cleber Rabelo, em seu discurso, tocou em vários temas entre eles o da privatização e reestatização de empresas como a Celpa, que deixou de ser assim chamada na gestão da Equatorial Energia. Falou também da reestatização de outras empresas como a Petrobrás, Eletrobrás e Vale.

Vera, em sua fala, enfatizou que nossas vidas estão em perigo no sistema capitalista e que a tarefa número 1 é tirar Bolsonaro, mas depositar esperanças em projetos de conciliação de classes como o da Frente Ampla não é a saída, pois Lula, em aliança com os empresários e a direita, não governará para os trabalhadores.

Ao final do ato, houve uma confraternização com muita música para os presentes na atividade.