Mesmo com o acordo para congelar o debate sobre a reforma Trabalhista até o fim das eleições, Lula não se conteve em um jantar em Brasília, no dia 11 de fevereiro. À vontade, defendeu o fim da multa de 40% sobre o FGTS e o parcelamento do 13º salário e disse que o adicional de férias não é tão sagrado assim.
Segundo publicado na coluna de Elio Gaspari, o presidente da CUT, Luiz Marinho, em conversa com jornalistas, recorreu ao efeito do álcool para tentar explicar as palavras de Lula: “Ele já havia tomado vinho demais no jantar“.
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