No dia 12 de junho de 1994, José Luis e Rosa Sundermann, dirigentes do PSTU, foram brutalmente assassinados dentro de sua casa. Este ano completa-se nove anos de impunidade, e um dos inquéritos mais longos da Justiça brasileira.
O Instituto José Luís e Rosa Sundermann insiste na necessidade de se ouvir os donos da Usina Ipiranga, suspeitos de serem mandantes do crime, um novo depoimento do Major Ricardo Souza e também chamar para depor Alexandre Titoto, membro da família proprietária da Usina, que assassinou, em fevereiro deste ano, um banqueiro na Fazenda Barra Grande, na cidade de Serrana (SP), de propriedade do seu irmão.
Para dar um impulso nas investigações, na semana em que o funcionalismo realizará uma marcha à Brasília contra a reforma da Previdência, o Instituto pretende junto com a Fasubra, entidade que José Luís foi diretor, ter uma audiência com o Ministro da Justiça, Marcio Thomas Bastos, cobrando um maior empenho da Justiça para a resolução deste caso.
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