Detalhe do cartaz do ato
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Uma semana depois das chuvas que deixaram milhares de desabrigados no estado do Rio de Janeiro e centenas de mortos, o pré-candidato do PSTU, José Maria de Almeida, participa de atos no Grande Rio. O objetivo é discutir com os ativistas, trabalhadores e estudantes, uma alternativa socialista nas eleições. Nos atos, o partido também irá lançar o nome de Cyro Garcia, como pré-candidato ao governo do estado, e pré-candidaturas ao parlamento.

Nesta terça, dia 13, Zé Maria participa de atividades em Niterói, cidade mais atingida pelas chuvas, com maior número de mortos. À noite, Zé Maria conversa com trabalhadores e estudantes, na Universidade Federal Fluminense. O evento começa às 19h, na Faculdade de Serviço Social, no bloco E do campus do Gragoatá.

Na quarta, dia 14, ele participa de atividades no Rio de Janeiro. Durante o dia, ele participa de reuniões e conversa com a imprensa. E, às 19h, estará em um grande ato no centro da cidade, com transmissão ao vivo pelo site do partido. O ato será no auditório da ACM, que fica na Rua da Lapa, 86.

Zé Maria também participa de atividades com trabalhadores da Vale, que realizam um encontro na cidade. Funcionários da mineradora de todo o mundo, incluindo os grevistas do Canadá, estarão na cidade para um encontro internacional e atividades de protesto contra a multinacional que insiste em usar as cores brasileiras. Zé Maria participa da abertura do encontro, na terça-feira, que reunirá ainda moradores e comunidades de áreas atingidas pela mineração.

Leia, abaixo, a nota do PSTU do Rio de Janeiro, convocando o ato.

VAMOS DEBATER UMA ALTERNATIVA CLASSISTA E SOCIALISTA PARA O RIO DE JANEIRO E PARA O BRASIL
Nosso estado já sofre o descaso com a educação, a saúde e o transporte público. Agora, foi assolado pelo caos após as chuvas dos últimos dias. Isso demonstra que, apesar de toda a propaganda governamental, o Rio de Janeiro está abandonado.

Os governos federal, estadual e municipais são os responsáveis por esta tragédia. Além da falta de investimentos, a população do Rio é obrigada a ouvir do governador Sérgio Cabral que é a responsável pela tragédia. O governador culpa as pessoas pobres que precisam morar em comunidades carentes de serem as responsáveis pelas mortes em suas famílias, pois “optaram” morar em áreas de risco.

Contra tudo isso, convidamos você a debater conosco uma alternativa dos trabalhadores, classista e socialista.