Estiveram no Encontro
Movimento dos Sem-Terra do Amazonas (MSTA), Movimento dos Sem-Teto de Luta (MSTL), Movimento dos Trabalhadores Rurais Independentes (PA), Movimento Camponês Socialista (MCS-RO), Fórum Unificado das Lutas Populares do Triângulo Mineiro e Alto do Paranaíba (MG), Acampamento Nova Palmares (MG), Movimento dos Sem Teto de São José dos Campos (SP), Movimento dos Sem Teto de Taubaté (SP).

Enviaram saudações
Tribo Atikum e o Movimento Urbano dos Sem-Teto (MUST), de Pernambuco; o Movimento Camponês de Corumbiara (MCC), de Rondônia; Fórum de Entidades Negras de Cuiabá; Movimento de Moradia de Cuiabá; Associação de Quilombos da Mutuca; Associação da Mulheres do Bairro da Canjica, de Cuiabá; Movimento Hip-Hop de Cuiabá; Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (Cuiabá-MT).

DEPOIMENTOS

  • “Esse encontro está sendo muito importante para nós de São José, onde está ocorrendo a ocupação. Também é importante para tirar uma política nacional para a luta pela terra e moradia. Como mulher e negra, o encontro está sendo bom para discutir que também devemos combater a discriminação”.
    Lúcia Resende – Dirigente da ocupação de São José dos Campos

  • “Este encontro está sendo fundamental para aglutinar os movimentos interessados em uma unificação em nível nacional para lutar contra a situação atual. É um embrião das grandes lutas que irão ocorrer no campo, juntamente com outros movimentos das cidades, como a ocupação urbana e a luta por moradia digna”.
    Galvão – Movimento dos Trabalhadores Rurais Independentes (PA)

    Sete companheiros de Manaus (AM) ficaram presos durante cinco meses sem que a CUT, o PT ou o PCdoB fizessem absolutamente nada para libertá-los. Dentre eles, estavam Júlio César (foto), do Movimento Sem-Teto de Luta (MSTL), e Ismael, do Movimento dos Sem-Terra do Amazonas (MSTA), que foram torturados na prisão. Eles falaram sobre suas lutas e o encontro. A íntegra destes e de outros depoimentos estão no site do partido.

  • “A partir desta estrutura que está sendo discutida no Encontro, nós queremos trabalhar a criação de entidades regionais, que possam agregar todos os movimentos ligados a terra, aos bairros e ocupações. A coordenação nacional é uma referência fundamental para atrair gente de outros estados e movimentos”.
    Ismael Dias de Oliveira – MSTA

  • “A criação da CLMP é extremamente positiva, pois dá uma perspectiva de luta. Com a Frente Popular no poder, a Coordenação tem condições de atrair várias rupturas que virão dos movimentos dos sem-terra e ativistas do movimento popular, que terão que romper com suas entidades tradicionais porque não vão seguir o que está aí, não vão se submeter a frear ocupações”.
    Júlio César Ferraz – MSTL

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