Estes meses de campanha foram uma jornada de luta. Nas fábricas, obras, escolas e nos bairros, estivemos incansavelmente lutando contra o boicote das redes de TV e da imprensa a serviço dos patrões para divulgar um programa de luta pelo socialismo.
Nessa jornada, tivemos o apoio de vários lutadores que não são militantes do Partido, mas que de alguma forma ajudaram a divulgar a ideia central que animou nossa batalha: os trabalhadores e o povo pobre devem tomar seu destino em suas próprias mãos, ou nenhum dos males que nos afligem serão resolvidos.

Acabam as eleições. Mas a luta política não se trava somente em períodos eleitorais. Ao contrário, em cada uma das batalhas cotidianas pela sobrevivência, seja por salário, moradia, terra ou por condições de vida digna, se expressa e ganha vida o programa que o PSTU apresentou nestas eleições.

O PT construiu um véu que cobre a consciência de nossa classe, de que somente podemos governar junto com os patrões. É contra essa mentira que estivemos lutando nestas eleições.

Mas essa batalha é uma luta de todos os dias. Por isso, nosso partido não desaparece no dia seguinte às eleições. Ao contrário, ele é uma ferramenta de luta pela construção de um governo dos trabalhadores.

Um partido de luta pelo Socialismo
A explicação do porquê nós trabalhadores vivemos em um país tão rico e somos obrigados a lutar por salário, moradia, terra, etc. é a razão de ser do nosso partido. Mesmo quando conseguimos um aumento de salário, os burgueses ameaçam com o desemprego, quando conseguimos ocupar um terreno para construir casas, vem a polícia a serviço dos donos de terra. Então, o que conseguimos com muito esforço pode ser retirado a qualquer momento. Vivemos sob uma ameaça constante.

Por isso, o que temos que mudar é a forma como a riqueza é produzida e distribuída na sociedade. No capitalismo, a riqueza está concentrada na mão de poucos. O PSTU é o partido que defende outra forma de organização da sociedade, em que a riqueza fique nas mãos de quem a produz: uma sociedade socialista. Por isso, em cada luta que travamos divulgamos esta ideia, a necessidade de acabar com o capitalismo.
Para o nosso partido, fazer política é lutar cotidianamente em todas as mobilizações dos explorados para reafirmar a necessidade de destruir o capitalismo e construir uma nova sociedade.

Contra toda forma de opressão
O capitalismo não vive sem explorar o suor e o sangue dos trabalhadores. Mas, além da exploração, a opressão é também uma de suas armas, a opressão das mulheres sujeitas à violência diária e transformadas em objetos. O racismo que transforma o diferente em um estranho inferior; a discriminação e violência a que os homossexuais estão submetidos, tudo isso está entranhado na sociedade e é uma expressão violenta da forma como os seres humanos convivem numa sociedade que transforma as pessoas em mercadorias, em objetos. Por isso, a luta contra a exploração da classe trabalhadora é também uma luta contra toda forma de opressão e degradação humanas.

Internacionalista
O capitalismo está organizado e funciona em escala mundial. A riqueza produzida na maioria dos países do planeta é drenada para uns poucos países. Assim como existe a exploração dentro da fábrica, os países também são submetidos à exploração quando a riqueza produzida está concentrada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.

Toma que o partido é seu!
O PSTU agradece o apoio de todos os lutadores que abraçaram o nosso programa, e que de alguma forma contribuíram para divulgá-lo, lutando por um voto classista e socialista nestas eleições. Por isso, queremos fazer um convite para seguir nessa jornada. Venha construir conosco um partido que é uma ferramenta de luta de nossa classe.

Estes meses de campanha foram uma jornada de luta. Nas fábricas, obras, escolas e nos bairros, estivemos incansavelmente lutando contra o boicote das redes de TV e da imprensa a serviço dos patrões para divulgar um programa de luta pelo socialismo.
Nessa jornada, tivemos o apoio de vários lutadores que não são militantes do Partido, mas que de alguma forma ajudaram a divulgar a ideia central que animou nossa batalha: os trabalhadores e o povo pobre devem tomar seu destino em suas próprias mãos, ou nenhum dos males que nos afligem serão resolvidos.

Acabam as eleições. Mas a luta política não se trava somente em períodos eleitorais. Ao contrário, em cada uma das batalhas cotidianas pela sobrevivência, seja por salário, moradia, terra ou por condições de vida digna, se expressa e ganha vida o programa que o PSTU apresentou nestas eleições.

O PT construiu um véu que cobre a consciência de nossa classe, de que somente podemos governar junto com os patrões. É contra essa mentira que estivemos lutando nestas eleições.

Mas essa batalha é uma luta de todos os dias. Por isso, nosso partido não desaparece no dia seguinte às eleições. Ao contrário, ele é uma ferramenta de luta pela construção de um governo dos trabalhadores.

Um partido de luta pelo Socialismo
A explicação do porquê nós trabalhadores vivemos em um país tão rico e somos obrigados a lutar por salário, moradia, terra, etc. é a razão de ser do nosso partido. Mesmo quando conseguimos um aumento de salário, os burgueses ameaçam com o desemprego, quando conseguimos ocupar um terreno para construir casas, vem a polícia a serviço dos donos de terra. Então, o que conseguimos com muito esforço pode ser retirado a qualquer momento. Vivemos sob uma ameaça constante.

Por isso, o que temos que mudar é a forma como a riqueza é produzida e distribuída na sociedade. No capitalismo, a riqueza está concentrada na mão de poucos. O PSTU é o partido que defende outra forma de organização da sociedade, em que a riqueza fique nas mãos de quem a produz: uma sociedade socialista. Por isso, em cada luta que travamos divulgamos esta ideia, a necessidade de acabar com o capitalismo.
Para o nosso partido, fazer política é lutar cotidianamente em todas as mobilizações dos explorados para reafirmar a necessidade de destruir o capitalismo e construir uma nova sociedade.

Contra toda forma de opressão
O capitalismo não vive sem explorar o suor e o sangue dos trabalhadores. Mas, além da exploração, a opressão é também uma de suas armas, a opressão das mulheres sujeitas à violência diária e transformadas em objetos. O racismo que transforma o diferente em um estranho inferior; a discriminação e violência a que os homossexuais estão submetidos, tudo isso está entranhado na sociedade e é uma expressão violenta da forma como os seres humanos convivem numa sociedade que transforma as pessoas em mercadorias, em objetos. Por isso, a luta contra a exploração da classe trabalhadora é também uma luta contra toda forma de opressão e degradação humanas.

Internacionalista
O capitalismo está organizado e funciona em escala mundial. A riqueza produzida na maioria dos países do planeta é drenada para uns poucos países. Assim como existe a exploração dentro da fábrica, os países também são submetidos à exploração quando a riqueza produzida está concentrada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.

Toma que o partido é seu!
O PSTU agradece o apoio de todos os lutadores que abraçaram o nosso programa, e que de alguma forma contribuíram para divulgá-lo, lutando por um voto classista e socialista nestas eleições. Por isso, queremos fazer um convite para seguir nessa jornada. Venha construir conosco um partido que é uma ferramenta de luta de nossa classe.

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