Wellington Cabral – dirigente do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos, militante da corrente CST/tese Unidos Pra Lutar
O congresso foi importante porque traçou a concepção e o caráter classistas da Conlutas. Também foi democrático porque os setores não hegemônicos conseguiram debater, propor e até vencer votações. Saímos muito melhor armados para a luta.

José Vitório Zago – dirigente do Andes
O congresso foi representativo e democrático. As minorias tiveram direito a expressar propostas e fazer declarações de voto. As propostas aprovadas respondem às necessidades da classe trabalhadores, do movimento popular e do movimento estudantil, diante da alta da inflação e dos alimentos e dos ataques do governo à organização sindical.

José Maria de Almeida – da Coordenação Nacional da Conlutas
Tivemos muito trabalho e estamos cansados, porém muito felizes. Trouxemos várias delegações e aprovamos um plano de ações, mas não só isso. Debatemos também a luta geral contra o capitalismo. A Conlutas sai fortalecida e revigorada. Todos juntos, Conlutas e Intersindical, vamos lutar contra esse governo.

Atnágoras Lopes – da Conlutas
Foi muito positivo tudo o que aconteceu nesse congresso. Essa junção de gerações, trabalhadores e juventude, é fundamental na luta por uma sociedade socialista.

Eliana Lacerda – Sindicato dos Gráficos de MG ( PSOL)
O congresso ficou aquém das expectativas numericamente, mas foi importante para avançar no atendimento das demandas dos trabalhadores. Mas o que aconteceu não se encerra aqui, é preciso implementar o que foi votado.