Dando continuidade à luta pela terra, o MST está preparando uma nova jornada de lutas para o mês de abril com ocupações, formação de novos acampamentos e marchas.
As manifestações terão seu ponto alto em 17 de abril, data do massacre de Eldorado de Carajás, ocorrido em 1996, no Pará. Para João Paulo Rodrigues, dirigente do MST, é “tolerância zero com o latifúndio”.
O movimento sindical e estudantil deve cercar a Jornada de Abril de solidariedade e apoio, reforçando a aliança dos trabalhadores do campo de da cidade e a luta pela Reforma Agrária como uma luta de todos.
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