No Uruguai, o ato de 1º de Maio foi realizado pela PIT-CNT, principal central sindical do país. Em contraposição ao oficialismo da maioria da direção da central perante o governo de Tabaré Vásquez, a Tendencia Clasista y Combativa organizou uma coluna com outras organizações populares independentes.

Um comunicado da organização diz: “nenhuma campanha, nem ameaça de expulsão evitará que nossa corrente e o conjunto do classismo sindical e popular fazer ouvir nossa voz discrepante neste 1º de Maio”.

No marco das relações fraternais com a Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas) e às vésperas do Encontro Latino-americano dos Trabalhadores (Elac), o sindicalista “Toninho” Ferreira, da coordenação, fez uso da palavra no ato.