Leia depoimentos de importantes dirigentes do movimento sobre a construção do congresso e da Conlutas“Estamos num momento de reorganização da classe trabalhadora, onde todas as entidades e os movimentos sérios que têm o objetivo real de contribuir com essa reorganização e o necessário fortalecimento da correlação de forças dos trabalhadores, têm que se empenhar na participação do congresso e no fortalecimento da Conlutas. Acredito na possibilidade de esse setor que anunciou a ruptura rever essa posição, não acredito que seja unanimidade dentro do próprio movimento e espero que revejam. Acredito que seria o mais sensato”.

Eliana Lacerda
Diretora do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas de Minas Gerais e dirigente do MTL-DI (Movimento Terra, Trabalho e Liberdade – Democrático e Independente)

“O 1° Congresso da Conlutas será, sem dúvidas, um marco para o conjunto dos trabalhadores em nosso país. E incidirá positivamente nos processos de reorganização em curso. A saída do MTL, às vésperas do congresso, é inexplicável e não vai contribuir para a unificação”.

Silvio de Souza,
Diretor da Apeoesp pela oposição e dirigente da Conspiração Socialista

“Achamos que o Congresso da Conlutas é um espaço para se fazer a discussão das diferenças políticas, diferenças de concepção. É uma perda para a Conlutas, mas principalmente para os próprios companheiros do MTL se eles deixarem de colocar suas opiniões no congresso. Queremos construir uma central sindical e popular que seja superior a qualquer corrente política.”

André Ferrari
Dirigente da corrente SR (Socialismo Revolucionário), do PSOL

“Estamos vendo o Congresso da Conlutas como uma ótima oportunidade de discutir a conjuntura brasileira e latino-americana. Acho que vai ter uma participação ativa do Andes nesse congresso. Temos esperança de que esse congresso vá determinar a unidade na luta nesse segundo semestre”.

José Zago
Diretor do ANDES-SN

“O Congresso da Conlutas está em pleno andamento. Milhares de delegados já foram eleitos na base e é uma atitude irresponsável uma decisão como a do MTL. Agora, é preciso que os delegados que foram eleitos democraticamente na base possam ir ao congresso e façam valer a vontade dos trabalhadores que os elegeram”.

Luiz Carlos Prates, o “Mancha”
Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos

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