O governo do PSDB em SP está envolvido em mais um grande escândalo de corrupção. Formação de cartel, superfaturamento e cobrança de propina na aquisição da merenda escolar. Segundo as denúncias, o esquema tinha como centro a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) que, em troca de contratos, repassava valores a deputados federais, estaduais e funcionários do governo Alckmin e das prefeituras.

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi, foi preso e já fez acordo de delação premiada. Nomes graúdos do governo de Alckmin estão sendo investigados. Entre eles, o presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Fernando Capez, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita” e o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula, que só foi demitido no dia 28, um dia antes do seu envolvimento vazar para a imprensa.

Este escândalo não é um ponto fora da curva. O mega escândalo de corrupção do metrô de SP envolve diversos governos do PSDB que estiveram a frente do Governo do Estado, de Mario Cocas à Alckmin.

Fica bem claro que quando o PSDB de Aécio e Alckmin falam da corrupção do PT na Lava jato é o sujo falando do mal lavado. PSDB tenta tirar proveito, mas não tem legitimidade para isso porque também está até o pescoço envolvido em corrupção assim como o PT. Muito menos o PMDB que tem no seu expoente Eduardo Cunha e suas nove contas secretas em bancos no exterior. 

Nem PSDB e nem o PMDB são uma alternativa para os trabalhadores ao governo Dilma. Os trabalhadores mobilizados precisam botar pra fora todos eles!

 

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