Ato público do dia 20 em São José dos Campos, em defesa do emprego e dos direitos, inicia a campanha contra a flexibilizaçãoA luta da GM não é localizada. O plano da montadora para a região faz parte da estratégia mundial da empresa e também não é diferente dos planos das outras fábricas.

Na região do Vale do Paraíba, por exemplo, os trabalhadores das demais empresas realizaram assembléias nas quais votaram contra o banco de horas e a redução de salários em solidariedade aos metalúrgicos da GM. Eles sabem que, caso o banco seja implantado lá, a pressão para que ocorra o mesmo nas outras fábricas será inevitável.

Portanto, esta é mais que uma luta nacional. É internacional. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José vem recebendo inúmeras mensagens de apoio de outros países, mostrando a preocupação dos trabalhadores estrangeiros com a questão.

O sindicato divulgou um panfleto nas outras fábricas da GM em Gravataí e São Caetano do Sul. Além disso, chama a unidade dos trabalhadores e uma grande campanha internacional contra a flexibilização e em defesa dos direitos.

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