Nessa quinta-feira, 20 de janeiro, a greve na França ganhou mais um reforço. De acordo com o jornal Le Fígaro, mais de 40% dos professores aderiram à mobilização contra as reformas trabalhistas do governo, que já contava com o apoio de carteiros, cirurgiões, funcionários dos transportes e das estatatais de gás e eletricidade. Cerca de 65% da população está a favor do movimento, mas por enquanto o governo mostra pouco interesse em negociar as reivindicações salariais da população.

Detalhe: para aqueles que se interessaram pelo assunto, quase nada se conseguiu encontrar nos maiores jornais brasileiros. Seja aqui, seja em qualquer parte do mundo, movimentos que lutam por direitos sociais tem seu espaço minado na pauta da grande imprensa.