O sargento Amauri Soares, presidente da Associação dos Praças de Santa Catarina (APRASC) foi julgado em processo penal militar, acusado de calúnia e difamação, e condenado a oito meses de detenção. Em janeiro de 2003, o jornal da APRASC publicou uma pequena nota citando a retirada de equipamentos de direção hidráulicas de viaturas da PM.

No processo, ficou comprovado que os hidráulicos foram retirados de seis viaturas, mas, mesmo assim, o promotor achou que houve difamação.
As acusações e punições contra a APRASC são ações de repressão política contra a liberdade de organização. É preciso que o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, chefe maior da polícia, cesse imediatamente a ofensiva de criminalização aos praças por parte do comando da PM.

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Post author Comitê Catarinense Contra a Criminalização dos Movimentos Sociais
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