O PSTU teve uma pequena, mas combativa, delegação no FSM, composta por petroleiros de Sergipe e Alagoas, professores e funcionários municipais da Grande São Paulo, Belo Horizonte e Boa Vista, além de trabalhadores dos Correios de Manaus.

Eles atuaram juntamente com companheiros da Conlutas e entidades sindicais – como a Apeoesp, Sinasefe, Fenafisco e dos servidores UFSC –, além de membros da Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT), que militam na Venezuela, e uma delegação do Partido Socialista dos Trabalhadores (PST), da Colômbia, que integra o Centro Internacional do Trotskismo Ortodoxo (Cito).

Também foram realizadas oficinas com o Centro de Estudos e Pesquisas de Políticas Estratégicas, reunindo, em média, 150 pessoas, ao redor dos seguintes temas: “A reorganização política e sindical dos movimentos sociais na América Latina”, “Imperialismo, ALCA e Tratado de Livre Comércio” e “a PDVSA é realmente algo novo?”.

Entre os palestrantes estiveram José Bodas, dirigente sindical do PRS venezuelano; Dalton dos Santos, do Sindipetro de Alagoas/Sergipe e da Conlutas; Pablo Hernández, professor da Universidade de Yacambu; César Neto, da LIT, e José de Acosta e Jorge Martinez, do PST colombiano. Estes companheiros também impulsionaram atos em Puerto La Cruz (uma das maiores unidades da PDVSA) e na embaixada do Brasil em Caracas, exigindo a retirada dos militares do Haiti.

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