Edenilson Alencar Mendonça. É Técnico em Telecomunicações. Era ex-militante do PT e após se desiludir com os rumos deste partido, resolveu entrar para o PSTU por acreditar que a luta pelo socialismo continua na ordem do dia. Na sua juventude participou ativamente das lutas do movimento estudantil, combatendo a ditadura militar e lutando pelas Diretas Já! No período do Fora Collor esteve nas mobilizações que aconteceram em Macapá. Em 1996, entrou para a diretoria do Sindicato dos Telefônicos, onde organizou os trabalhadores contra a privatização da Telebrás, fazendo parte da Federação Nacional dos Trabalhadores Telefônicos. De lá pra cá, combateu duramente as demissões e os péssimos serviços prestados pela TELEMAR, como consequência da privatização. Participou da formação do Fórum de Luta do Amapá, onde esteve a frente das grandes mobilizações, entre elas: greve de 16 dias dos trabalhadores da CAESA; greve dos trabalhadores do INSS, da UNIFAP; dos trabalhadores da saúde estadual; dos trabalhadores da EMTU; dos trabalhadores rodoviários; dos trabalhadores do IPESAP. Esteve junto com os estudantes na luta pela universidade estadual, onde foi vítima da repressão policial. Em dezembro de 2001 liderou uma greve na Telemar onde reintegrou os trabalhadores já demitidos e conseguiu evitar demissão em massa. Por conta de sua luta intransigente contra as demissões na TELEMAR, foi perseguido pela direção da empresa tendo que se afastar de suas atividades profissionais. Nacionalmente, participou de mobilizações em Brasília, na marcha contra o apagão e a corrupção. Do I e II Fórum Social Mundial em Porto Alegre, que discutiu alternativas a globalização capitalista. Atualmente, é Coordenador do Comitê Amapaense contra a ALCA, onde organiza o Plebiscito que acontecerá de 01 a 07 de setembro.

Seu vice é o sindicalista Profº RILDO. Que participou ativamente de todas as lutas e greves dos trabalhadores da educação contra os governos de Barcellos/PFL e Capiberibe/PSB.

A candidatura de Edenilson representa a luta contra a burguesia local, pois o atual governo de Dalva/PT não enfrenta os grandes empresários amapaenses e ilude o povo com o a farsa do Orçamento Participativo.