Trabalhadores de todas as nacionalidades saíram às ruas no 1º de maio. Diversos protestos sacudiram a Espanha e foram reprimidos pela polícia de Zapatero, vários manifestantes foram presos. Na Rússia, manifestações em 600 cidades reuniram 1,2 milhão de pessoas. Os trabalhadores russos protestaram contra os ataques do governo Putin aos direitos sociais. Na Alemanha, também houve grandes manifestações. Grupos de extrema-direita e a polícia reprimiram os protestos e enfrentaram a resistência dos manifestantes. Em Leipzig, 30 ativistas foram presos e vários policiais ficaram feridos.

No México, milhares de trabalhadores tomaram a Plaza de Bolívar. Em Bogotá, na Colômbia, o alvo principal dos protestos foi o governo autoritário de Álvaro Uribe. Os manifestantes atacaram a pretensão de reeleição de Uribe e o Tratado de Livre Comércio. A polícia reprimiu duramente o ato prendendo inúmeros ativistas. Na Argentina, os trabalhadores protestaram por melhores salários e condições de trabalho, denunciando a repressão do governo Kirchner aos movimentos sociais.

Em todo o planeta, os trabalhadores saíram às ruas para protestar contra os ataques neoliberais perpetrados indiscriminadamente pelos governos.

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