Geraldo Mesquita recebe flores dos parlamentares do P-SOL
Antonio Cruz / Agência Brasil

A rejeição do governo Lula em renovar o acordo com FMI não mudará em nada a submissão da economia brasileiras as metas traçadas pelo fundo. Não é por caso que até o diretor-geral do FMI, Rodrigo de Rato, elogiou a decisão de Palocci. Mas apesar disso, tem gente que acha o contrário. Nesta segunda, dia 28, o novo senador do P-SOL, Geraldo Mesquita, disse a Folha Online que agora dará um voto de confiança ao governo Lula, pois a não renovação do acordo é uma primeira sinalização. “É um passo modesto para a quebra dessa sujeição, dessa tutela a que somos submetidos”`, afirmou.

Adesão – Geraldo Mesquita pertencia ao PSB do Acre e ingressou no P-SOL no dia 24 de março. Suplente da atual ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o senador assumiu a sua vaga quando esta se licenciou para se integrar à equipe de ministros de Lula. Participaram da solenidade de filiação a senadora Heloísa Helena (AL) e os deputados federais Babá (PA) e Luciana Genro (RS), além do ex-deputado Milton Temer, do Rio de Janeiro. Geraldo Mesquita recebeu flores e, de acordo com a agência de notícias do Senado, os cumprimentos dos senadores José Jorge (PFL-PE) e Sérgio Guerra (PSDB-SE) por sua filiação ao P-SOL.