Em meio às barbaridades que o país assistiu no domingo a noite, patrocinado pela Câmara dos Deputados, mais uma vez se destacou a triste figura do Bolsonaro.

Além de elogiar Eduardo Cunha (os dois, aliás, ficariam muito bem como companheiros de cela em qualquer cadeia deste país) e as Forças Armadas, Bolsonaro foi mais longe, exaltando a memória do coronel Brilhante Ustra “pavor de Dilma Roussef”, certamente se referindo à unção de torturador do mesmo e a condição de torturada da presidenta.

Elogiar publicamente um torturador não é feito único deste desclassificado. É declaradamente machista, racista, homofóbico e xenófobo. Já disse, na Câmara, que a deputada Maria do Rosário (PT) não merecia ser estuprada só porque era feia. Vive ameaçando Jean Willys, deputado do PSOL, pela sua luta em favor das pessoas LGBT.

A presença de um sujeito assim entre os deputados no Congresso Nacional só vem confirmar ainda mais que é preciso colocar para Fora Todos eles!

 

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