Um dos grandes diferenciais da Conlutas é sua preocupação permanente quanto ao combate a toda forma de opressão. No dia 4 foi realizado um painel com os grupos de trabalho da Conlutas. Estiveram presentes representantes do movimento sindical, estudantil, popular e também do movimento negro, de mulheres e homossexual.
É grave quando os sindicatos se omitem da luta contra a homofobia, pois somos parte significativa da classe trabalhadora, afirmou Douglas Borges, do Grupo de Trabalho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT).
A situação da mulher foi lembrada por Janaína Rodrigues, do GT de Mulheres da Conlutas. Somos metade da classe trabalhadora, mas a mulher recebe em média 60% menos que os homens, denunciou.
O congresso da Conlutas também lançou um novo movimento negro, que havia sido aprovado no Encontro Nacional de Negros realizado em 2007 no Rio.
Os delegados também reafirmaram resoluções para a luta contra as opressões, como a defesa da legalização do aborto, além das cotas para negros nas universidades.
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