Em pouco mais de um mês, foram três ataques violentos a mulheres no metrô de São Paulo. Certamente, o número de casos é muito maior, por conta do silêncio e da opressão. E a tendência é piorar, com a superlotação no metrô de São Paulo, e também nos trens e ônibus de todas as cidades.

Na semana passada, a Secretaria de Assuntos da Mulher do Sindicato dos Metroviários divulgou uma nota, distribuída entre trabalhadores, passageiros e publicada no site do sindicato. A nota denuncia os ataques e exige respostas da empresa e do governo estadual.

Como continuidade, o sindicato e o Movimento Mulheres em Luta, da CSP-Conlutas, estão convocando todas as entidades, sindicatos e movimentos feministas para uma grande reunião. O objetivo é discutir os casos que tem ocorrido e iniciativas comuns, que mostrem que as mulheres trabalhadoras não aceitam a violência machista.

A reunião será nesta terça, às 19h, no Sinsprev (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Estado de São Paulo), na Rua Antonio de Godoy, 88 – 2º Andar, no viaduto Santa Ifigênia, próximo ao metrô São Bento (ver mapa).

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