Uma assembléia de cinco mil estudantes deflagrou a greve na Universidade Federal da Bahia (UFBa), no dia 15 de julho. A pauta, que começou com reivindicações específicas, incorporou a luta contra a reforma Universitária.

A UJS/PCdoB tentou burocratizar e esvaziar o movimento. A esquerda do PT, embora tenha tido uma atitude radicalizada no início, no último momento se aproximou do PCdoB. O PSTU denunciou o posicionamento burocrático da UJS e a postura conciliadora da esquerda petista.

Apesar da UJS e do PT, o movimento resiste e, na quarta, dia 20, os professores entraram em greve. Os estudantes aprovaram em assembléia o lema: “a UNE não fala em nosso nome“ em protesto ao posicionamento chapa-branca da entidade.

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