Decisão se deu após intransigência do governo paulistaDiante da intransigência do Metrô e do governo de São Paulo, assembleia massiva da categoria realizada em 26 de maio decidiu cruzar os braços a partir de quarta-feira, 1º de junho. Haverá assembleia de preparação no dia anterior, 31 de maio, terça-feira, às 18h30, no sindicato.

Seguindo determinação do governador Alckmin, o Metrô insistiu na proposta de 6,39% de reajuste, conforme INPC/FIPE, não atendendo minimamente as principais necessidades dos metroviários apresentadas na pauta de reivindicações.

Diante de mais esta demonstração de pouco caso com o sufoco que a categoria enfrenta dia e noite para atender a população, a categoria não teve alternativa, senão decretar greve a partir de 1º de junho.

Chega de sufoco! Os metroviários exigem reconhecimento e valorização!

  • Reajuste de 10,79%, conforme IGPM, para reposição da inflação;
  • Produtividade de 13,80%, conforme ICV-Dieese;
  • Reajuste de 13,90% para o VR;
  • Aumento do valor da cesta básica e do VA para R$ 311,09;
  • Equiparação salarial e Plano de Carreira;
  • PPP para aposentadoria e plano de saúde para os aposentados;
  • Não à privatização das L4 e L5;
  • PR igualitária;
  • Licença maternidade de seis meses;
  • Anistia aos demitidos.