Redação

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Ao contrário do governo Bolsonaro e de suas carreatas da morte, nós dizemos que todo o Brasil precisa parar – exceto os setores absolutamente essenciais.

Dizemos também que é necessário e possível garantir emprego, renda e sobrevivência aos pequenos negócios para que todos possam ficar em casa. Para isso, é preciso girar todos os recursos disponíveis na sociedade para combater a pandemia e evitar a catástrofe social e a perda de milhares de vidas que se avizinha. Ao contrário da hipocrisia de Bolsonaro, dizemos que se ele realmente estivesse preocupado com o desemprego ou com o trabalhador informal e o camelô, ele editaria decretos para garantir a estabilidade no emprego sem redução de salário, renda básica de 2,5 salários mínimos para todos que necessitam, assumindo a folha de pagamento dos pequenos negócios com até 20 funcionários, garantindo crédito a juros zero, entre outras medidas.

Mas ele está preocupado em manter os lucros indecentes de banqueiros e grandes empresários, isto sim. Quer defender seu cargo, a disputa das eleições de 2022, ou trabalhar de forma direta para um autogolpe, ou seja, para seu projeto de ditadura e semiescravidão.

É por isso que nem mesmo as medidas insuficientes, aprovadas no Congresso ou defendidas por governadores, Bolsonaro não assegura que vai aplicar. É o caso dos R$ 600 aprovados pelo Congresso como renda básica, que ele não garante entregar de imediato a quem precisa.

É necessário aplicar um plano de emergência, sob controle dos trabalhadores, para enfrentar a pandemia, em vez das medidas de Bolsonaro e Paulo Guedes. Eles aproveitam a crise para atacar ainda mais os trabalhadores, os pobres e o pequeno negócio em benefício de banqueiros, especuladores, latifundiários e grandes empresas.

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