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Saiu na última edição do jornal Opinião Socialista, número 381, um artigo de Wilson H. Silva sobre o Rei do Pop. A morte de Michael Jackson e seus desdobramentos, duas semanas depois, ainda são manchete no mundo inteiro.

O artigo faz um tour pela vida e carreira do astro. O texto destaca o trabalho de Michael e como ele influenciou várias gerações ao longo de mais de quatro décadas.

“Para muita gente que cresceu e se tornou jovem em diferentes gerações e setores sociais, entre os anos 1960 e 1980, o que aconteceu na tarde do dia 25, em Los Angeles, foi a morte de alguém que, infelizmente, há muito não tinha nada a ver com os memoráveis The Jackson Five ou com revolucionário clipe de Thriller. Para muitos, o que temos visto parece-se mais com o fim de um agonizante velório. Uma quase segunda morte.”

Simultaneamente à trajetória de sucesso e talento, teve a transformação do artista e suas excentricidades. O artigo mostra como Michael, o menino prodígio saído de Gary, uma cidade negra e operária dos Estados Unidos, lutou contra sua raça e contra sua aparência.

A infância roubada, provavelmente pela tirania paterna, deu início a uma batalha autodestrutiva e levou o astro, no início dos anos 1990, a uma “visível decadência” que “começava a chamar a atenção e passou a se tornar seu principal espetáculo”.

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