O capital utiliza as diferenças para explorar ainda mais. Por isso, as trabalhadoras mulheres, os negros, homossexuais são ainda mais explorados. Recebem, na maior parte das vezes, salários menores e têm os mais básicos direitos negados. Dentro da própria classe trabalhadora, a opressão serve para dividir a classe, dificultando a união e a luta contra o governo e os patrões.

Torna-se, portanto, fundamental reunir e organizar os setores oprimidos, dando uma batalha dentro no seio da própria classe contra a opressão e o preconceito. Os encontros de negros e o de mulheres, assim como o 8 de Março classista e de luta organizados pela Conlutas apontam o caminho: o fortalecimento da organização das mulheres, negros e do setor GLBT, impulsionando movimentos classistas contra a opressão.
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