“As mulheres representam metade da população mundial, mas participam pouco das decisões políticas. Os serviços domésticos e o machismo limitam as nossas possibilidades. Para construir uma prefeitura para os trabalhadores, temos de combinar um programa que atenda às necessidades dos setores explorados com medidas que promovam condições para as mulheres participarem das decisões políticas. Só assim será possível triunfarmos na construção de uma sociedade socialista”.

Ana Pagamunici, candidata à Prefeitura de Maringá (PR)

“Nossa proposta é chamar as mulheres trabalhadoras a lutar por creches públicas nos três períodos, casas-abrigos para mulheres vítimas de violência pela legalização do aborto, mas explicamos que essa luta está intimamente ligada com a luta pelo fim do capitalismo e pela construção do socialismo.”

Joaninha, candidata à Prefeitura de Florianópolis (SC)


“As mulheres não podem ter independência num país onde seu salário é menor que o dos homens, sem direito à moradia, educação e saúde. Não há independência num lugar onde as mulheres sofrem violência, sobretudo as negras, e não são protegidas pelo Estado.”

Vera Lúcia, candidata a prefeita de Aracaju (SE)

“Não basta ser mulher. Infelizmente, temos várias candidaturas de mulheres que não refletem um programa que interesse às mulheres. Só a Frente de Esquerda manteve a independência política em relação às empresas e, por isso, pode apresentar um programa independente em defesa dos interesses dos trabalhadores, especialmente dos oprimidos, dos mais explorados.”

Vera Guasso, candidata a prefeita de Porto Alegre
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