`FotoSe você ainda não fez sua assinatura do jornal Opinião Socialista, procure um militante do PSTU para fazer. A campanha estará nos locais de trabalho, nas escolas, nas universidades, nas manifestações e plenárias. Em todos os lugares, a militância do PSTU está com os folders de campanha e o jornal para novas assinaturas. Joaquim Magalhães, de Recife (PE), e Joaninha de Oliveira, de Florianópolis (SC), nos contaram como está a receptividade à campanha.

  • Joaninha de Oliveira, Florianópolis (SC)

    Quantas assinaturas do Opinião você já realizou?
    Em três dias, realizei 18 assinaturas. Doze só com professores da rede pública estadual. Apesar da categoria sofrer um profundo arrocho, ninguém se recusou a assinar o jornal. Além disso, consegui fechar algumas assinaturas solidárias: três de R$ 100 e uma de R$ 50.

    Como está a receptividade? Na sua opinião está fácil fazer a campanha?
    A receptividade tem sido boa, e a facilidade de fazer a campanha, na minha opinião, expressa o espaço político que o PSTU tem para se consolidar como alternativa de oposição de esquerda. Um exemplo de como está fácil foi quando encontrei uma companheira ativista da Previdência na rua. Ofereci o jornal, expliquei o caráter do jornal e ela fez a assinatura.

    Como você pretende ampliar a campanha?
    Para ampliar a campanha, vamos percorrer sindicatos, escolas, assembléias e atos do movimento.

  • Joaquim Magalhães, Recife (PE)

    Quantas pessoas já assinaram o jornal Opinião Socialista com você?
    No primeiro dia, procurei 20 pessoas e consegui realizar 15 assinaturas, entre elas, quatro assinaturas solidárias. Em outro dia, consegui ainda realizar mais três.

    Como você está realizando a campanha?
    Apresento o jornal, explico que ele agora é semanal para acompanhar melhor o ritmo dos acontecimentos da luta. Explico também, como ele é importante, por ser o único jornal que possui um caráter de oposição de esquerda ao governo Lula; que é um veículo de luta contra as reformas neoliberais do governo, contra a Alca e o FMI.
    Mostro que é um jornal diferente porque apresenta uma visão revolucionária dos acontecimentos. Até agora, cerca de 80% das pessoas que assinaram o jornal comigo são colegas de trabalho. Quando fecho uma assinatura, peço indicações de outras pessoas para apresentar o jornal.

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