Nos dias 9 e 10 de março haverá em Buenos Aires uma nova reunião informal impulsionada pelos Estados Unidos para tentar “desbloquear“ as negociações da Alca, que entraram em um impasse no dia 6 de fevereiro, em Puebla, México. Na reunião da Argentina, participarão os países do chamado G5 (Estados Unidos, Canadá, México, Chile e Costa Rica), os do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) e outros convidados. Estes países tentarão buscar mecanismos que garantam que a definição do “conjunto mínimo de direitos e obrigações” dos países envolvidos seja aprovada na nova rodada de negociações, que será realizada no México, de 17 a 19 de março.

Os movimentos sociais argentinos, entre eles a campanha `No Alca`, estão organizando `jornadas populares contra a Alca e o pagamento de uma dívida ilegítima e injusta`. No dia 8 de março, Dia Internacional das Mulheres, acontecerá um encontro aberto contra a Alca e, no dia 9, haverá uma vigília em frente ao Banco Central, sede da missão permanente do FMI na Argentina, que terminará com uma marcha até a sede da reunião dos vice-ministros que negociam a Alca.

FONTE: www.movimientos.org/noalca

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