Ao contrário de Luís Marinho, presidente da CUT, que ameaçou fazer um “julgamento” popular contra a greve dos juízes; os trabalhadores devem defender o direito de greve para eles e apoiá-la.

Porém, devemos exigir que eles assumam as bandeiras do movimento: rejeição integral da PEC-40 e direitos para todos os trabalhadores.
Pois, se é positivo que eles se mobilizem contra a “reforma”, não compartilhamos das suas reivindicações limitadas ao Judiciário e nem de sua concepção de Estado e modelo de Previdência. Suas reivindicações não evitam e nem mudam a essência privatizante da PEC.

Ao contrário de Marinho, nós queremos que eles somem-se à greve, apoiando as reivindicações da CNESF e de todos os trabalhadores.

Post author Mariúcha Fontana,
da redação
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