Reunindo cerca de 70 pessoas, o Encontro Estadual de Lutas do Amapá contou com a participação dos sindicatos dos rodoviários, bancários, servidores municipais da capital, professores da Universidade Federal, aeroportuários, trabalhadores da Justiça Federal, servidores do Ministério Público Estadual, além de representantes dos movimentos secundarista e universitário. A Corrente Sindical Classista (CSC) esteve no encontro para defender a posição da CUT e do governo Lula sobre as reformas Sindical e Trabalhista. Foi duramente criticada pelos participantes. O encontro aprovou o apoio às greves que se aproximam.
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