Tão rápido quanto o lucro dos patrões, cresce o número de acidentes. Desde 2008 foram 17 mortes. Além da falta de condições de segurança necessárias, a intensidade do ritmo de trabalho aumenta a ocorrência de acidentes. “As empresas estão com ritmo acelerado nos canteiros de obra. Operários trabalham de domingo a domingo e às vezes entram pela madrugada”, diz Ailson Cunha.

Logo após o desabamento do Real Class, três novos acidentes ocorreram, provocando a morte de dois operários e o soterramento de outros dois que foram resgatados e salvos pelos próprios trabalhadores.
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