O Opinião Socialista fez três perguntas para Gualberto Pitéu, militante do PSTU e dirigente do Sindicato Estadual dos Profissionais em Educação (SEPE)

OS – Quais são os servidores que já aderiram a greve geral?
Pitéu – Os servidores da justiça, profissionais da saúde, da Uerj, do Hospital Universitário Pedro Ernesto e da Flumitrens. Outros setores, como os trabalhadores do Proderj, têm assembléias marcadas para discutir a adesão à greve.

OS – Como está a greve?
Pitéu – A greve ganhou bastante força e já são cerca de 120 mil trabalhadores parados. Todos estão animados, ainda mais depois que conseguimos que a governadora Rosinha (PSB) pagasse os salários de dezembro.

OS – Quais são os próximos passos da greve geral?
Pitéu – Na semana passada nós fizemos uma grande passeata pela Avenida Rio Branco até o Fórum, no Centro do Rio. Agora vamos fazer um ato conjunto dos servidores, no dia 22 de janeiro, no “famoso“ Restaurante Popular da Central do Brasil. Só que ao invés de pagarmos a refeição com R$1, vamos pagar com o cheque-miséria.
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